E se eu gritar
E jogar na parede a porcelana da sua avó
E cantar, loucamente
E espernear
Será que você vai parar
De me tratar
Como menos que quero
Eu quero
Em cada instância e escala
Que sejas meu
E parar
De ser de outro
Da vida
Da dor
De qualquer coisa
Que não você
Da rua
Da amiga
De outro estado
Meu
E só meu
De mais ninguém
Meu
E só meu também